Friday, November 30, 2007

c-o-n-t-r-o-l

Para não ser acusada de mãe galinha que só sabe falar da prole (hehehhehe) aproveitei estar por Lx a horas decentes para ir finalmente ver o Control. Tal como diz um muito amigo "na altura em que ouvia o Ian Curtis andavas tu derretida pelo Bryan Adams". Confesso que não deixa de ser verdade e ainda estou a digerir um filme visualmente brilhante que me arrebatou por completo. Só me ocorre dizer: tal como o Antony, é depressivamente maravilhoso!!!



Thursday, November 29, 2007

Hum...

Aquele vaso giro, às cores, que aparece ali em baixo na segunda foto... pois, já era...
É no que dão as correrias pela casa a alta horas da noite!!!

(lentamente começa a sair de trás do sofá da sala para brincar com pompons)

Sunday, November 25, 2007

Agora somos duas...

Num ataque de bondade agarrei numa sem abrigo



e transformou-se



numa Farinha com casa, cama e roupa lavada!

Saturday, November 24, 2007

Thursday, November 08, 2007

Porque não ter medo de estar sozinha até tem as suas vantagens...

Graças a uma pessoa com medo de frequentar espaços públicos sozinha e graças à minha despreocupação com isso - porque decididamente que não é pela falta de companhia que vou deixar de fazer o que gosto - ontem dei por mim num Coliseu à pinha a ver os Interpol. No SBSR as expectativas eram altas e saí de lá meio desiludida. Ontem aconteceu precisamente o contrário. Sinceramente gostei muito! Troquei um lugar numa plateia aos saltos por uma cadeira num dos camarotes, pelo que fotos é mentira. Estava mesmo muiittoo longe para captar alguma coisa. Fica aqui um dos vídeos destes senhores americanos cujo guitarrista deve andar a aprender a dançar fandango!
Ah, apesar do concerto estar esgotado e enquanto os Blond Readhead (a ouvir atentamente!) animavam o pessoal, o vocalista dos Interpol - Paul Banks - passava calmamente à entrada do Coliseu sem que ninguém o reconhecesse...



Interpol - Slow Hands Live

Thursday, November 01, 2007

Teste 1 2 3 4

Draws

"Desceu pé ante pé as escadas e entrou no túnel - qual túnel interior no qual tinha imergido sem quase sem dar por isso, porque é muito mais fácil descer que subir. E enquanto atravessava a passagem subterrânea guiada pela luz ao fundo - ao contrário da luz interior há muito apagada - começou a ouvir um ruído estremecedor. E continuou sem ligar, afinal também interiormente haviam muitos ruídos e não era por isso que tinha abrandado o passo. Quando as paredes cravejadas de graffitis começaram a ruir, deixou-se ficar. Afinal não tinha por onde fugir. E enquanto as pedras tapavam o feixe da luz que lhe servia de guia, deu por si rodeada de um monte de entulho com imagens sem nexo à sua volta. Mas uma palavra fazia sentido: amo-te. E foi à beira do fim que recebeu as palavras que há muito tinha perdido a esperança de ouvir."