
Tinha ouvido a inês meneses dizer que era obrigatória e foi com alguma curiosidade que fui ver a peça The PillowMan. Quer pelo cenário, quer pelos actores, quer pelo jogo de luzes, quer pela animação, quer pela(s) história(s) assino em baixo que é obrigatória. O lado negro levado ao extremo torna impossível conter o riso em piadas de cortar dedinhos dos pés. A interpretação do Marco de Almeida deixou-me surpreendida confesso. Como diria Katurian Katurian Katurian, "Não é um crime uma pessoa contar uma história". Ou é?
2 comments:
O escritor irlandês Martin McDonagh apresenta-nos um mundo torcido e absurdo; é um contador de histórias, um criminoso aos olhos de alguns. Ele tem um estranho, e aparentemente inato, gosto pela distorção e deformação da narrativa, uma linguagem corajosa, forçando-se a si própria. O seu trabalho é único, algo de novo e muito além de conversas da treta, Felipes La Férias e as revistas do Parque Mayer. Se alguém não concordar, bem, pode sempre escolher outro.
tu foste foi ver o albano, confessa lá... ;)
Post a Comment