... porque se desse, a conversa era outra:
À medida que o passeio ia chegando ao fim, ela suspirava por mais uma noite sem ele, ele continuava sem saber como convidá-la para sair. Até que respirou fundo e perguntou-lhe se tinha planos para essa noite. Ela, surpreendida e borboleteante, disse que nada tinha combinado. Um jantar e um filme pareceu-lhes um bom começo. No escurinho do cinema, ela aproximou-se do ouvido dele para um comentário, ele virou a cara instintivamente e os lábios roçaram ao de leve. Ainda a saborear o que tinha acontecido, levou-o a casa dele. Carinho puxa carinho, as roupas começam a cair, assim como as barreiras que os tinham afastado. Ela sorri ao reparar na sua pele de galinha, que se transforma ao toque dele, ao roçar da barba pelo seu peito. Guia-o para onde quer e tenta fazê-lo esquecer o mundo exterior e o seu próprio mundo, onde tudo o que estava a acontecer parecia irreal.
Friday, May 13, 2005
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
ok, n faço mais perguntas... bom fim de semana! :)
Post a Comment